No Brasil, atuam legalmente cerca de 17 mil Técnicos de prótese dentária, que, além de precisarem lutar contra a concorrência desleal de TPDs que atuam na clandestinidade e não pagam impostos, não contam com nenhum tipo de proteção institucional e social.
Abordando o mesmo assunto da postagem anterior, onde citamos diversos motivos que dificultam a decolagem da classe protética no mercado, queremos mostrar nossa indignação ao fato de não haver um conselho regional e federal específico para a área.
Não podemos deixar de reconhecer que nos últimos 10 anos o entrosamento entre as classes protéticas e odontológicas amadureceu bastante, mas temos certeza de que ainda há muito a realizar em nosso segmento. Hoje contamos com Sindicatos nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia, que fazem o possível para possibilitar melhores condições de trabalho e de vida aos associados, mas que não nos garantem todos os direitos que nos cabem.
A questão é: O que será que falta para que nossa tão almejada independência seja alcançada? Mais empenho dos profissionais que ganham a vida através deste trabalho? Vontade política dos que estão no poder dos órgãos responsáveis por fiscalizar este segmento de atividade econômica?
Pois bem, há um tempo atrás a idéia de termos nosso próprio conselho e colocar a nível superior nossa profissão foi extremamente difundida, e a maioria concordou que estava mais que na hora de colocarmos isso em prática, afinal, em termos de conhecimentos
técnico-científicos necessários para exercer tal profissão, já passamos e muito do nível secundário.
Lembram da ABRALAP? A Associação Brasileira de Laboratórios de Prótese Dentária que levantava esta bandeira? Chegaram a criar um curso de Prótese Dentária que seria adicionado á grade das universidades, mas a única turma que se formou não conseguiu alcançar o grau pretendido, pois o curso não foi reconhecido pelo MEC.
E você? Qual a sua opinião sobre o assunto? Poste ai!
Bem Vindo ao Blog da Maf!
A Studio Dental Maf é um Laboratório de Prótese Dentária que atua há mais de 20 anos no Rio e Grande Rio.
Criamos está página com o objetivo de mostrar a você, atual ou futuro cliente, como funciona a nossa empresa e quais as vantagens de se trabalhar conosco.
Aqui você vai encontrar mais detalhes sobre o modo como trabalhamos e pensamos, desde nossos serviços e promoções, até as mais valiosas dicas, textos e artigos que vão deixar você por dentro de tudo.
Queremos fazer deste blog um eficiente canal de comunicação para que possamos melhorar cada vez mais a qualidade do nosso atendimento.
Daqui para frente, este será o nosso novo ponto de encontro.
E então, vamos blogar?
Telefones de contato:
(21) 2593-3565
(21) 3276-8278
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Diga não á pirataria na prótese dentária!
Há mais de duas décadas a Studio Dental Maf vem sustentando uma imagem de credibilidade e competência no mercado. Somos uma empresa que visa o total respeito ao consumidor e ás normas legislativas, e, por conta disso, fazemos questão de levantar a bandeira contra a pirataria na prótese dentária. Muitos não tem conhecimento, mas este tipo de prática afeta gravemente o cotidiano de quem se esforça para cumprir suas responsabilidades cívicas e sociais, visando estar sempre dentro da legalidade.
Por conta disso, queremos mostrar a você através de alguns comparativos, como é importante analisar estes quesitos quando for escolher a empresa com quem irá trabalhar. Afinal, isto irá refletir na qualidade do seu serviço e na sua credibilidade também. Veja e reflita:
Empresa que não emite nota fiscal = Sonegação fiscal municipal, estadual e federal.
Empresa ou profissional sem registro (ex.: CRO-RJ) = Serviços executados sem a competência técnico-científica necessária e autorização da vigilância sanitária, ou seja, as próteses são confeccionadas por pessoas desqualificadas, o que resulta na total falta de qualidade do serviço.
Funcionários trabalhando sem carteira assinada = Prática muito comum em laboratórios de “fundo de quintal”, onde a carga horária pode chegar a até 18 horas diárias com folga uma vez por semana. Muitas vezes é usada mão-de-obra infantil. Isto viola todas as normas da legislação trabalhista brasileira.
Origem duvidosa dos materiais = Algumas vezes observamos peças oxidadas logo após serem instaladas na boca do paciente, o que sugere contrabando de “maleiros”. Sem contar os diversos materiais de má qualidade que podem causar o rápido desgaste da peça.
Recentemente, vemos que a preocupação da classe odontológica visa apenas no que tange ao atendimento direto ao cliente, e não aos intermediários. O texto sobre o projeto de lei Nº. 32/2007 do estado do RJ mostra uma iniciativa que nos faz ver como estamos longe de ter uma categoria respeitada e valorizada como deveria ser. Clique aqui e veja o texto na íntegra no site da ALERJ.
P.S. Queremos saber a sua opinião sobre o assunto! Fique a vontade para fazer o seu comentário em nosso blog.
Por conta disso, queremos mostrar a você através de alguns comparativos, como é importante analisar estes quesitos quando for escolher a empresa com quem irá trabalhar. Afinal, isto irá refletir na qualidade do seu serviço e na sua credibilidade também. Veja e reflita:
Empresa que não emite nota fiscal = Sonegação fiscal municipal, estadual e federal.
Empresa ou profissional sem registro (ex.: CRO-RJ) = Serviços executados sem a competência técnico-científica necessária e autorização da vigilância sanitária, ou seja, as próteses são confeccionadas por pessoas desqualificadas, o que resulta na total falta de qualidade do serviço.
Funcionários trabalhando sem carteira assinada = Prática muito comum em laboratórios de “fundo de quintal”, onde a carga horária pode chegar a até 18 horas diárias com folga uma vez por semana. Muitas vezes é usada mão-de-obra infantil. Isto viola todas as normas da legislação trabalhista brasileira.
Origem duvidosa dos materiais = Algumas vezes observamos peças oxidadas logo após serem instaladas na boca do paciente, o que sugere contrabando de “maleiros”. Sem contar os diversos materiais de má qualidade que podem causar o rápido desgaste da peça.
Recentemente, vemos que a preocupação da classe odontológica visa apenas no que tange ao atendimento direto ao cliente, e não aos intermediários. O texto sobre o projeto de lei Nº. 32/2007 do estado do RJ mostra uma iniciativa que nos faz ver como estamos longe de ter uma categoria respeitada e valorizada como deveria ser. Clique aqui e veja o texto na íntegra no site da ALERJ.
P.S. Queremos saber a sua opinião sobre o assunto! Fique a vontade para fazer o seu comentário em nosso blog.
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